Transforma porque o recria constantemente, imprimindo sua marca: a marca da cultura. Esse processo de refazer e ressignificar é um dos traços culturais. Com a ressalva de que é natural, ao ser humano, produzir cultura. A cultura, essa capacidade re-criadora, permite ao Homem re-produzir o mundo dinamizando a existência dos existentes. O fato de estar sempre criando ou re-criando sua obra ou suas manifestações faz da cultura uma das marcas mais tipicamente humanas, pois é principalmente pela sua capacidade de recriar o mundo e as manifestações culturais que o homem se diferencia dos demais existentes: por ser cultural deixa de ser apenas homo para ser sapiens. O Homem que se entende como sabedor de si ou consciente por isso sapiensproduz o mundo por isso é faber circundante e aquilo de que tem necessidade para melhor se situar nesse mundo. Por isso, mesmo sem possuirmos por enquanto uma linguagem comum, em boa medida nós nos entendemos. Essa necessidade se fundamenta na crescente polêmica que envolve esse conceito. Como ato humano.
As punições de antigamente foram um ponto crucial para o crime de estupro ter se tornado hediondo nos existência atuais [2]. Ainda assim, existem ressalvas no julgamento da vítima que persistem até os dias atuais. No Direto Germânico independia se a mulher fosse virgem, pois o estupro só idade consumado quando a mesma era deflorada, ou seja, quando houvesse emprego de violência [3]. No livro de Deuteronômio, a bíblia traz passagens com punições severas para os que violassem com a dignidade sexual da mulher: Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na praça, e se deitar com ela; Na Grécia antiga o estupro idade punido com multa, a posteriori a pena passou a ser a ruína. A idade das trevas, assim idade conhecida a Idade Media, nessa estação o pensamento científico era punido, o qual reinava era o poder declarar igrejas que tinha o poder legislatório.
Isso acontecia em alguns grupos que eu fui. Hoje, se a mulher passa por um processo de violência, você tem quanto denunciar. Embora muitas mulheres exatamente relutem em expor isso. Eles fazem entre eles. As dificuldades no acolhimento aos direitos. Tecendo a resistência. E, ao nosso lado, nós tivemos muitas leitoras e leitores, que financiam o nosso trabalho e acreditam que periodismo feminista deve começar a todos. Junte-se às restante de pessoas que tornam o nosso trabalho possível. O periodismo feminista independente é muito interessante à Democracia sempre.
Sou uma mulher casada, loira e com um corporação bonito, moro em Suzano e meu. Procura encontros nos outros estados. Aventuras extraconjugais: safadas infiéis buscam homens para sexo casual. Entra em contigüidade aqui com os machos disponíveis para satisfazer teu intenção de sexo. Busco por mulheres levemente para sexo sem dívida.